O deputado estadual e 1º secretário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS), Paulo Corrêa (PSDB), representou o Parlamento no 1º Fórum de Bioenergia, realizado nesta sexta-feira (29) em Campo Grande. Autor da Lei Estadual 5.235/2018 , que criou o Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), o parlamentar destacou o papel pioneiro do Estado em legislações voltadas à descarbonização e ao uso de fontes de energia limpa.
“Mato Grosso do Sul se tornou referência em inovação legislativa ao criar o Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais. Com essa iniciativa, conseguimos transformar a preservação ambiental em um ativo valioso, recompensando quem cuida do meio ambiente. É uma política que não apenas protege nossos recursos naturais, mas também impulsiona o desenvolvimento econômico sustentável”, afirmou Corrêa.
Para o deputado, o PSA não é apenas um avanço ambiental, mas um modelo de como os setores público e privado podem caminhar juntos. “Nossa intenção sempre foi mostrar que preservar o meio ambiente não é um custo, mas um investimento estratégico”, frisou. Ele enfatizou, ainda, a importância do trabalho conjunto entre o Governo do Estado, a Assembleia Legislativa e o setor produtivo, reforçando que esse alinhamento é fundamental para o sucesso das políticas que promovem o desenvolvimento sustentável de Mato Grosso do Sul.
“Estamos construindo um futuro onde Mato Grosso do Sul não apenas preserva seus recursos naturais, mas transforma essa preservação em uma alavanca para o desenvolvimento. A bioenergia é uma resposta ao mundo e uma oportunidade para todos os sul-mato-grossenses”, concluiu Paulo Corrêa.
1º Fórum de Bioenergia e o futuro de MS
O evento, promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (LIDE-MS) em parceria com a Biosul, com apoio do Sistema Fiems e do Reflore, reuniu lideranças políticas, empresariais e especialistas para debater as oportunidades e desafios da transição energética no Estado. Durante o fórum, os debates abordaram também o futuro de tecnologias emergentes, como Combustível Sustentável de Aviação (SAF) e Hidrogênio Verde.
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